Inacreditável. Monta de novo. Percorre, corre, brinca. Bate o sinal. Ahhhhh... Amanhã vai ter de novo? Deixa montado hein!?! Bate o sinal. Mais crianças. Agora é a vez dos menores. Delícia. Emboscadas, túneis, correria, alegria. Bagunça. Molecada derrubando e deixando no chão. Levaram um pito bem bonito. Continua. E uma menina chora. Não consegue sair. Acha que está perdida. Procedo com o salvamento. Ela acalma. Pego pela mão. Vamos juntas. Ela adora. Chegamos no centro, em meio a difilcudades (caixas pelo chão, fora do lugar, túneis por onde temos de nos agaixar). Ela percebe que não tem como se perder. Volta sozinha.
Na salinha, o percurso do dedo. Pequeninos, de três e quatro anos. E acham que é um caracol, uma flor, uma placa, uma cobra enrolada. Estão certos. Labirinto. Tem um grandão. Querem ir lá? Oba! E vamos. E percorremos. E no centro, desenhamos. A professora aprende. Tem idéias. E as crianças então brincam, livremente.
Tem criança que chegou na escola perguntando: "Profi, cadê aquela moça que ontem levou a gente lá naquele negócio?" "Profi, a gente quer ir lá de novo!". Se assim é, assim será. E assim foi. Foram de novo. Só que desta vez é tridimensional. Qual deles é mais legal?
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