Um labirinto é assim: tem uma entrada. Você vê a entrada. Dá uma espiada e vê que tem um caminho. Vem um sentimento, um desejo de entrar, ou um medo, eu não sei, o desejo é de quem vê. Se você sabe que é só seguir em frente que você chegará ao centro, e depois, que é só caminhar de volta pelo mesmo caminho já percorrido que você consegue sair, o que você faz?
Agora pense nesse movimento – e neste design – colocado a serviço da educação, da arte e da cultura; a serviço também do desenvolvimento infantil, do trabalho em grupos (em empresas, hospitais, escolas), dos processos individuais de autoregulação e autoconhecimento, e outras possibilidades como exposições interativas e workshops. Então, a seu bel prazer, tente encontrar metáforas para este caminhar em direção ao centro, sem preocupações, pois não há como se perder, e responda, se for capaz: para que serve um labirinto?